O impacto da amamentação na saúde emocional da mulher
No mês de agosto, estamos celebrando o aleitamento materno! Conhecido como “Agosto Dourado”, o mês tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância da amamentação exclusiva, até os seis meses de vida do bebê.
De acordo com a psicóloga perinatal Débora Dias (CRP: 08/16407-PR), a amamentação não é só um processo biológico, mas emocional. Quando a mulher não consegue realizar esse processo, pode se sentir frustrada, angustiada e triste.
No entanto, é importante lembrar de que se esse bebê não consegue ser amamentado, é porque existe um bom motivo para isso.
Em alguns casos, por exemplo, pode haver algum problema físico, tais como dores, fissuras mamárias ou algum outro problema fisiológico.
Em outros, as mulheres não conseguem amamentar por causa da ansiedade, que dificulta a produção de ocitocina e prolactina, hormônios responsáveis pela produção do leite.
A depressão pós-parto também pode ser um fator impeditivo para a amamentação, tendo em vista de que se a mulher precisa tomar algum antidepressivo, é recomendado que a amamentação seja interrompida.
Algumas mulheres sofrem com isso, pois acreditam que não conseguem estabelecer uma conexão com o filho se não estiverem amamentando.
Vale lembrar que a amamentação não é a única forma de desenvolver um vínculo com o bebê e que a mulher não se torna menos mãe por causa disso.
Ficou com alguma dúvida? Gostaria de se consultar com uma psicóloga perinatal? Agende uma consulta com a Débora Dias (CRP: 08/16407-PR) - https://onvita.com.br/Especialista/Perfil/59