Dor de Ouvido

Ninguém merece ter dor de ouvido. E ela incomoda tanta gente que está em segundo lugar no ranking das situações que mais levam as pessoas ao pronto-socorro, perdendo apenas para a febre.

Trata-se, geralmente, de uma dor aguda, isto é, aparece de repente. A depender do tipo do problema, a intensidade varia de leve a intensa. A sensação pode aumentar se a região for tocada ou pressionada.

O incômodo pode ainda ser acompanhado dos seguintes sinais:

Vermelhidão; Inchaço (eventualmente pode se estender para o pavilhão auricular); Secreção de pus de odor intenso pelo canal auditivo; Coceira; Sensação de ouvido tampado ou surdez; Febre; Dor de cabeça; Agitação e irritação; Tontura e vertigem; Perda de apetite; Dor forte irradiada para o pescoço; Mal-estar geral.

Por que isso acontece? As causas mais comuns da dor de ouvido são infecções por vírus, bactérias e fungos, ou exposição à água. Traumas, especialmente a manipulação incorreta da parte externa da orelha (com hastes flexíveis ou objetos), além da presença de cera endurecida ou ressecada, podem ser a causa da dor. 

Quando é hora de procurar um médico?

Para os especialistas, a dor de ouvido é sempre um sintoma preocupante e precisa ser avaliado o mais rápido possível, especialmente quando se repete três ou quatro vezes ou mais ao ano, e mesmo após tratamento. Como a região é próxima ao cérebro, as complicações podem ser sérias, sem falar na possibilidade de perda auditiva, déficit de aprendizagem e linguagem (nas crianças) e até o risco de a infecção tornar-se crônica, alastrando-se para o osso do ouvido. Por outro lado, o desconforto vivenciado nessas inflamações ou infecções é sempre intenso, o que, por si, manifesta a urgência em buscar orientação de um otorrinolaringologista.

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